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Bilblioteca da escola Presidente Vargas

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Alunos na hora do empréstimo de livros...

É sempre com muita animação que os alunos da escola Presidente Vargas chegam  para o empréstimo de livros!!!


O gato e o passarinho no chapéu






História contada com figura fixadas em painel.O gato encontrou um chapéu e dentro dele  havia um passarinho. Inicia-se aí uma grande confusão para saber com que ficaria o chapéu.  Ao esbarrarem em Miloca, recebem o conselho  de dividirem o chapéu ... No início os dois ainda não pareciam contentes com a decisão, mais tarde a decisão parece a mais acertada escolha.A história fala sobre amizade, convivência e tolerância.


ATIVIDADE:Como na história o passarinho acaba sendo algo muito bom para o gato, trazendo-lhe “sorte”. As crianças fizeram um móbile de gato para que ele lhes traga sorte também.



















segunda-feira, 2 de julho de 2012

Elmer o elefante xadrez


Elmer era um elefante muito brincalhão, mas era diferente dos outros: ele era xadrez! Elmer gostava de pregar peças em seu amigos elefantes  até que um dia pregou a maior delas....
A história de Elmer fala sobre diferenças e amizade.
As crianças assistiram a história em Power Point.
Depois refletiram sobre a histórias,  diferenças e amizade.  
Por fim cada criança criou o seu elefante diferente. 
As turmas de JB, fizeram dedoches do Elmer!
 As produções ficaram lindas!!!!








Chapeuzinho Vermelho



                                             

História contada com auxilio de fantoches.












Existem várias versões da história de Chapeuzinho Vermelho a versão mais conhecida é a que conta a história de uma  menina conhecida como Chapeuzinho Vermelho, atravessa a floresta para entregar uma cesta de doces para sua "Vovó" doente, mas a estrada se bifurca entre um caminho longo e seguro e um caminho mais curto e perigoso. A menina toma o caminho curto, aonde é vista por um lobo, geralmente chamado de Lobo Mau. Ele sugere que a menina volte e tome o caminho longo, por segurança. Chapeuzinho segue o conselho do lobo e volta atrás. Mas enquanto ela toma o caminho longo, o Lobo Mau segue pelo caminho curto, chega à casa da Vovó, e a devora completamente. Então, se veste com suas roupas e aguarda Chapeuzinho na cama da Vovó. Quando a menina chega, nota a aparência estranha de sua avó, e tem o famoso diálogo com o lobo:
—Porque esses olhos tão grandes? Então ela é respondida:
—Ó minha querida, são para te enxergar melhor
—Porque essas orelhas tão grandes?
—São para te ouvir melhor.
—E porque essa boca tão grande?
—É para te comer!!!
Nesse momento, a "avó" (que era o lobo disfarçado), revela-se e devora Chapeuzinho, que grita assustada. Então, um caçador que passava por ali, ouve os gritos, e encontra o lobo dormindo na cama. O caçador então abre a barriga do lobo donde saem chapeuzinho e sua avó, ilesas.


Após ouvirem a história as crianças discutiram a respeito de outras versões da mesma. A história foi contada com auxilio de fantoche. Durante a contação as crianças eram convidadas a cantar a música que
Chapeuzinho cantarolava “ pela estrada a fora...”

Também foram desafiadas a desenhar a história e desenhar dentro da cesta, os doces que imaginavam que ela continha...
O que será que tinha na cesta de Chapeuzinho????

domingo, 1 de julho de 2012

Festa no céu










Certa vez, houve uma grande festa no céu e todos os animais da Terra foram convidados. Como os bichos eram muito festeiros, foram logo combinando que o urubu deveria animar os convidados tocando viola.
           Estando o famoso violeiro, na beira da lagoa, ensaiando algumas músicas, ouviu uma vozinha resmungando sem parar:
          – Ai! Ai! Ai! Como posso ir à festa? Ando tão devagarinho que, quando chegar lá, a festa já terá terminado há muito tempo!
          – Que foi, comadre targaruga? Agora deu para falar sozinha? – perguntou o urubu, interferindo nas lamentações da vagarosa.
          – Veja só, compadre: os outros há muito chegaram na festa. Menos eu. Ainda nem cheguei no meio do caminho e lá no céu muitos já caíram na folia – reclamou a tartaruga.
         – Ora comadre, deixe lá de rabugices e suba dentro da minha viola. Eu também já estou atrasado pra festança – respondeu o urubu preparando-se para voar.
          Chegando no céu, o urubu foi recebido com muita algazarra, pois os bichinhos, que já comiam e bebiam do bom e do melhor, estavam ansiosos para que logo iniciasse o baile.
          Mal se sentara, o urubu tentou tirar as primeiras notas de sua viola, mas a música que saía de lá tinha um som abafado e muito desagradável.
          – Ora, o que será que está acontecendo? Lá na Terra o som era uma maravilha que só vendo! – exclamou o violeiro.
         – Me tira daqui, ó compadre, antes que eu fique surda – berrou a vozinha que vinha de dentro do instrumento.
         – Mas não é que a nossa amiga lerda ainda não conseguiu sair daqui?! – brincou o violeiro mal contendo a gargalhada.
         Assim, depois de tirarem a comadre de dentro da viola, começou a maior festa de todos os tempos. Cada bicho convidou a sua parceira para dançar e o “arrasta-pé” foi até o despontar da manhã.
          Bem cedinho, a bicharada resolveu retornar à Terra. Aqueles que não sabiam voar foram pedir carona aos que sabiam.
          Em pouco tempo quase todos já estavam de volta. Só dois ainda estavam por lá: o urubu e a tartaruga.
          – Já está pronto, comprade urubu?
          – Ao tempo que estou esperando a senhora chegar, já podíamos estar na Terra – respondeu o violeiro, bocejando de sono por causa da demora.
         Logo a molengona tratou de entrar novamente dentro da viola e, em poucos minutos, os dois bichos já estavam voando de volta para casa.
          Mas como na Terra o tempo se preparava para chuva, eles tiveram que atravessar muitas nuvens. Com isso, o urubu sentiu sono, pois havia passado toda a noite animando o baile da bicharada.
          Chegando a certa altura, o urubu, que não tinha resistido ao cochilo, esqueceu que dentro da viola estava a comadre. Quando esta tentou chamar a atenção dele, já era tarde.
          A viola virou de boca para baixo e a comadre despencou de lá de cima gritando, feito louca, por socorro.
          Porém ninguém conseguiu ouvir a vozinha da tartaruga e a coitada levou um tombo tão grande que quebrou toda a carapaça.
          Demorou um tempão para soldar outra vez, mas ficou para sempre a marca das rachaduras.
          É por isso que até hoje a tartaruga tem as costas como se fosse feita de pedacinhos colados um no outro.

         (Festa no Céu, Coleção  “Paraíso da Criança I” – “Séries Brasileiras”, Editora Edelbra)



As professoras contaram a história através de painel com personagens.
Depois as crianças realizaram ilustrações. 

História da fogueira de São João



No mês das festas junina trabalhamos com a história da fogueira de São João.




No mês das festas junina trabalhamos com duas histórias: a história da fogueira de São João e a Festa no céu.

História da fogueira de São João:


Dizem que Santa Isabel era muito amiga de Nossa Senhora e, por isso, costumavam visitar-se. Uma tarde, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora e aproveitou para contar-lhe que dentro de algum tempo nasceria seu filho, que se chamaria João Batista.
Nossa Senhora então perguntou:
__ Como poderei saber do nascimento dessa criança?
__ Vou acender uma fogueira bem grande; assim você poderá vê-la de longe e saberá que João nasceu. Mandarei também erguer um mastro com uma boneca sobre ele.
Santa Isabel cumpriu a promessa. Certo dia Nossa Senhora viu ao longe uma fumaceira e depois umas chamas bem vermelhas. Foi à casa de Isabel e encontrou o menino João Batista, que mais tarde seria um dos santos mais importantes da religião católica. Isso se deu no dia 24 de junho.

Enquanto a professora contava a história ia desenhando-a para as crianças acompanharem. 
Após a história conversamos sobre a festa junina, características e confeccionamos bandeirinhas.


Fonte: http://sugestoescolaresdiversas.blogspot.com.br/2011/03/lenda-do-surgimento-da-fogueira-de-sao.html

Festa junina...






Origem da festa junina

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
 Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  
Festas Juninas no Nordeste 
Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.

Comidas típicas 
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

Tradições 
As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.



George e Sílvia








George ama Silvia e Silvia ama George, mas nenhum dos dois consegue
contar ao outro sobre esse sentimento. George acha que é grande e
gordo demais para Silvia, e Silvia acha que é pequena e magra demais
para o grande e forte George. Então, os dois gorilas apaixonados decidem
mudar de aparência...
As crianças se divertiram muito com essa história, e deram boas risadas. Após a história, representaram-na através de desenho, também receberam corações para completar as produções!

Autor: Michael Coleman e Tim warnes
Editora: Ciranda Cultural


Diferenças: A ovelha Rosa da dona Rosa





Somos todos importantes e todos nós temos características próprias que precisam ser respeitadas. Este livro nos estimula a viver em harmonia com todas as pessoas independente das diferenças. Esta história nos ajudou a abordar as diferenças. 

A história fala sobre uma ovelhinha que era rosa e por essa razão ninguém queria brincar com ela. O livro é muito divertido as imagens se movimentam e as crianças se encantam com elas, também se envolvem com a história demonstrando opinião a respeito do seu desenrolar...

Após conversar sobre a história cada criança criou sua própria ovelhinha.

Semana das mães ...



Mãe bela, Mãe fera de Marta Lagarta foi o livro escolhida para a semana das mães na hora do conto.
Neste livro a autora nos dá a ideia da representação de uma mãe real aquela que acalenta e ao mesmo tempo repreende.
Em linhas bem-humoradas, a autora fala sobre a ambigüidade de ser mãe. Passando longe de estereótipos, as rimas de Marta dão conta da mãe de carne e osso e nervos à flor da pele, que se desdobra em mil e não raro tem de incorporar inúmeras personas no seu dia-a-dia.


"Se tranquila ela está

tem jeitinho de vem cá.
  
Mas se fica irritadiça

tem olhar de sai pra lá.

Mamãe bela, mamãe fera,

mãe semente, mãe serpente.

Como pode ser assim,

ora boa, ora ruim?"

Ilustração de Sami e Bill.



Marta Lagarta é uma velha conhecida da nossa biblioteca, pois já passou por aqui deixando sua alegria.
Após a leitura as crianças criaram um cartão para as mães.



Rosa, Não Seja Tão Curiosa....





A história escolhida é a de Rosa, uma leitoa muito curiosa... Sua curiosidade a  colocou em algumas confusões, mas também a ajudou a salvar o dia...
Após a leitura da história as crianças refletiram sobre o comportamento da porquinha e aprenderam a fazer uma dobradura.





Povos indígenas


Em abril  a biblioteca voltou-se para os contos indígenas e o livro escolhido foi: O menino e o jacaré.
Está é uma lenda kayapó  que narra a história de um indiozinho chamado Nuati, que vive insultando e zombando de um jacaré-açu, que mora em um rio próximo. Um dia o jacaré resolve dar uma lição no menino...
A história é uma adaptação de um mito da tribo Kayapó. É ilustrada por Maté que também é responsável pelo texto.

Após a hora do conto as crianças tiveram a oportunidade de manusear arcos e flechas, colares indígenas, tacapes, chocalhos e diversos materiais do universo indígena, além de discutirem sobre a história e cultura do povo indígena.



Após a história e a manipulação dos objetos foi proposto aos alunos criarem colares indígenas com materiais diversos.












Hora do conto: Semana da Páscoa

A páscoa está sendo aguardada na Toca do coelho na biblioteca :
A porta de entrada da biblioteca:

A entrada da toca:


A toca: 


Os livros selecionados para a hora do conto alusivo a pascoa foram:  Uma história de páscoa e O que o coelhinho ouviu....

Uma história de Páscoa...



"Uma história de páscoa", conta a história de Joãozinho que não via a hora de encontrar os ovos de páscoa escondidos no jardim, o que ele não sabia era que o coelhinho Dudu também esperava pelas cenouras deixadas pelos meninos escondidas na época da páscoa. Esta história é marcada pelo encontro de um menino e um coelho, que queriam a mesma coisa: comemorar cada um a páscoa cada um à sua maneira. A história mexe com a imaginação das crianças e também as levam a pensar e enxergar as necessidades dos demais. História de Ana Maria Machado, ilustrações de Adilson Farias.





Nosso painel ficou igualzinho: 



Após a audição da histórias as crianças aprenderam a dobradura do coelho Dudu.

O que o coelhinho ouviu....


De: Sheryl Webster / Tim Warnes
O Pequeno Coelho diz que está ventando demais, mas a Mana Coelha diz que eles vão se divertir  muito  se saírem para passear. Mas o vento começa a soprar: Huuuuu! E a partir daí as palavras da mana coelha se perdiam no vento ... e a confusão começa... Cada vez que a mana tenta dizer algo para o pequeno coelhinho suas palavras se misturam no vento e ele as entende de uma foram diferente deixando a mana muito aflita com as situações que vão se criando... Realmente o pequeno coelho estava se divertindo muito ...


Após ouvirem a histórias as crianças realizaram um desenho onde representaram a história, o vento e as palavras da mana coelha.




     Essa hora do conto foi muito especial, pois as crianças ouviram as histórias selecionadas dentro de uma toca de coelho!!! A sala foi preparada para receber as crianças o local onde elas ficaram era reprodução de uma toca foi o maior sucesso!!!! Além da toca também contaram com o branquinho nosso coelhinho amigo: 


SÍMBOLOS DA PÁSCOA

O OVO
 O ovo simboliza o nascimento, a vida.

O COELHO
Os coelhos representam a fecundidade e a reprodução constante da vida.




A CRUZ
A cruz mistifica todo o significado da Páscoa, na ressurreição e também no calvário de Jesus Cristo.  

 A ÁGUA
Na celebração do sábado de Aleluia, véspera do domingo de  Páscoa, é feita  a bênção da água que será utilizada nos batismos durante o ano. Cristo é a verdadeira água, fonte de vida.




O CORDEIRO
O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa. No Novo Testamento, simboliza Cristo  que é o Cordeiro de Deus sacrificado em prol da salvação de toda a humanidade, seu rebanho.





PÃO E VINHO 
O pão e o vinho simbolizam o corpo e o sangue de Jesus e a vida eterna.


                                                               

VESTES BRANCAS
As vestes brancas usadas na celebração pascal retomam  a passagem referente à  transfiguração de Cristo (na qual as vestimentas de Jesus se tornaram resplandecentes de brancura). O branco simboliza a pureza, a paz e  a plenitude.



                                                             
CÍRIO  PASCAL
As  velas são uma marca das celebrações religiosas pascais. O círio pascal é aquela grande vela decorada que tem a cruz como desenho central. Simboliza a luz dos povos,em Cristo. As palavras "Alfa e Ômega" nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo".


COLOMBA PASCAL
Colomba ou Pomba Pascal - De origem italiana,  a colomba é bem semelhante ao panetone de Natal, mas em formato de uma pomba, que representa a vinda do Espírito Santo sobre os Apóstolos quando Cristo ressuscita. A pomba  também é um símbolo de paz.