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Bilblioteca da escola Presidente Vargas

sábado, 22 de setembro de 2012

HORA DO CONTO: GAUCHÃO E A LENDA DA COBRA GRANDE

Durante essa semana as crianças foram a biblioteca e conheceram um pouco sobre o povo gaúcho e suas tradições. Logo ao entrarem na biblioteca foram recebidos pelo sentinela dos pampas: 


Depois fizeram um breve passeio entre cartazes e explicações e conheceram um pouco mais sobre a cultura gaúcha... 




Ao entrarem na sala da hora do conto foram recepcionados pelo gaúcho e sua prenda e ouviram uma história alusiva a Semana Farroupilha.


 A história, Gauchão e a lenda da cobra grande, faz refletir sobre a importância de preservarmos o meio ambiente e respeitarmos o espaço dos animais.



Após as crianças realizaram uma atividade prazerosa onde exercitaram a criatividade vestindo o gaúchinho e a prendinha, todos gostaram muito!!!



A turma A21 caprichou na atividade e sua professora Quézia colocou as produções  no corredor da escola para que todos pudessem conferir.


SEMANA FARROUPILHA





A Semana Farroupilha é um evento festivo da Cultura gaúcha, que se comemora de 14 a 20   de setembro com desfiles em homenagem a líderes da Revolução Farroupilha. O evento lembra o começo da Revolução Farroupilha, mais longa revolução do Brasil, que durou 10 anos e tinha como ideal a fundação de uma república independente do antigo Império Brasileiro.

As comemorações da Revolução Farroupilha - o mais longo e um dos mais significativos movimentos de revoltas civis brasileiros, envolvendo em suas lutas os mais diversos segmentos sociais - relembra a Guerra dos Farrapos contra o Império, de 1835 a 1845. O Marco Inicial ocorreu no amanhecer de 20 de setembro de 1835. Naquele dia, liderando homens armados, Gomes Jardim e Onofre Pires entraram em Porto Alegre pela Ponte da Azenha.
A data e o fato ficaram registrados na história dos sul-ro-grandenses como o início da Revolução Farroupilha. Nesse movimento revolucionário, que teve duração de cerca de dez anos e mostrava como pano de fundo os ideais liberais, federalistas e republicanos, foi proclamada a República Rio-Grandense, instalando-se na cidade de Piratini a sua capital.
 Acontecendo-se a Revolução Farroupilha, desde o século XVII o Rio Grande do Sul já sediava as disputas entre portugueses e espanhóis. Para as lideranças locais, o término dessas disputas mereciam, do governo central, o incentivo ao crescimento econômico do Sul, como ressarcimemto às gerações de famílias que lutaram e defenderam o país. Além de isso não ocorrer, o governo central passou a cobrar pesadas taxas sobre os produtos do RS. Charque, couros e erva-mate, por exemplo, passaram a ter cobrança de altos impostos. O charque gaúcho passou a ter elevadas, enquanto o governo dava incentivos para a importação do Uruguai e Argentina.
 Já o sal, insumo básico para a preparação do charque, passou a ter taxa de importação considerada abusiva, agravando o quadro. Esses fatores, somados, geram a revolta da elite sul-riograndense, culminando em 20 de setembro de 1835, com Porto Alegre sendo invadida pelos rebeldes enquanto o presidente da província, Fernando Braga, fugia do Rio Grande.


Fonte: http://www.semanafarroupilha.com.br/historico.php
           http://pt.wikipedia.org/wiki/Semana_Farroupilha

SÍMBOLOS DO RIO GRANDE DO SUL

O HINO RIOGRANDENSE

Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o 20 de Setembro
O precursor da liberdade

Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra

Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo

Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra




A BANDEIRA DO RIO GRANDE DO SUL



A bandeira do estado do Rio Grande do Sul foi elaborada no ano de 1835 e, a partir de 11 de setembro de 1836, começou a ser usada pelos rebeldes que participaram da Revolução Farroupilha (Guerra dos Farrapos).
A bandeira é composta de três faixas diagonais, sendo elas verde (superior), vermelha (meio) e amarela (inferior). A faixa verde representa a mata dos pampas gaúchos, a vermelha simboliza o ideal revolucionário e a coragem do povo e a cor amarela representa as riquezas nacionais do território gaúcho. No centro da bandeira há o brasão do Rio Grande do Sul, onde encontramos os dizeres: República Rio-Grandense, 20 de setembro de 1835. Abaixo do escudo há uma faixa com três palavras: Liberdade, Igualdade, Humanidade.
A Bandeira foi oficialmente adotada pelo decreto estadual nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966, sendo governador, Ildo Meneghetti. Deve-se sua concepção ao farroupilha Bernardo Pires, em trabalho conjunto com José Mariano de Mattos.

FONTE: http://www.suapesquisa.com/estadosbrasileiros/bandeira_rio_grande_do_sul.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADmbolos_oficiais_do_Rio_Grande_do_Sul


BRASÃO



O Brasão foi adotado pelo mesmo decreto que instituiu o Hino e a Bandeira do Estado. Acredita-se que foi desenhado originalmente pelo padre Hidelbrando e em arte final pelo Major Bernardo Pires, sendo muito semelhante ao usado na época dos farrapos. O brasão é o mesmo que aparece no centro da bandeira estadual.


CAVALO CRIOLO



O cavalo crioulo é uma raça de cavalos.
Existe o mito que cavalo crioulo se originou dos animais de sangue andaluz e berbere introduzidos no continente americano pelo aventureiro espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca nos primeiros anos após o descobrimento, mais adiante se inicia no que hoje é o Rio Grande do Sul, em 1634, criações com os equinos trazidos pelos padres jesuítas Cristóvão de Mendonça e Pedro Romero. E que paralelamente as criações, alguns que foram se perdendo da comitiva de Cabeza de Vaca durante as suas campanhas na região passaram a se criar livremente nas planícies do conesul do continente americano, vivendo em estado selvagem por cerca de quatro séculos. Nesse período, as duras condições do clima acabaram criando, através da seleção natural, uma raça extremamente resistente a alta amplitude térmica, quanto à seca e à falta de alimento. Normalmente são criados livres, em grandes pastos, e quando chegam à idade adulta são laçados e domados.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Crioulo_(cavalo)


QUERO -QUERO



Vanellus chilensis BR 1.jpg

Ficheiro:Vanellus chilensis -Natal, Rio Grande do Norte, Brazil -flying-8.jpg

É conhecido como sentinela dos campos e é muito estimado pelos estancieiros e fazendeiros.. Rui Barbosa em um discurso proferido em 1914 chamou a ave de o chantecler dos potreiros. Este pássaro curioso, a que a natureza concedeu o penacho da garça real, o vôo do corvo e a laringe do gato, tem o dom de encher os descampados e sangas das macegas e canhadas com o grito estrídulo, rechinante, profundo, onde o gaúcho descobriu a fidelíssima onomatopéia que o batiza. 
É conhecido como sentinela dos campos e é muito estimado pelos estancieiros e fazendeiros.. Rui Barbosa em um discurso proferido em 1914 chamou a ave de o chantecler dos potreiros. Este pássaro curioso, a que a natureza concedeu o penacho da garça real, o vôo do corvo e a laringe do gato, tem o dom de encher os descampados e sangas das macegas e canhadas com o grito estrídulo, rechinante, profundo, onde o gaúcho descobriu a fidelíssima onomatopéia que o batiza. 



PLANTA MACELA/ MARCELA






É um arbusto perene que atinge cerca de um metro de altura e que na região sul costuma florescer no mês de março. As flores são amarelas, com cerca de um centímetro de diâmetro, florescendo em pequenos cachos. As folhas são finas e de cor verde-claro, meio acinzentada, que se destaca do restante da vegetação do campo.
Na região sul do Brasil as flores da macela costumam ser usadas pela população como estofo de travesseiros para os bebês, por se acreditar que tenha efeitos calmantes.
As flores têm um aroma agradável e a infusão destas ou de suas folhas supostamente alivia dores de cabeça, cólicas e problemas estomacais.
Especificamente no Rio Grande do Sul há a tradição de colheita da macela na Sexta-Feira Santa, antes do sol nascer; pois acredita-se que a colheita nesse dia traga mais eficiência ao chá das flores.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Macela

CHIMARRÃO



O chimarrão (ou mate) é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul. É um hábito legado pelas culturas indígenas quíchuas, aimarás e guaranis. É composto por uma cuia, uma bomba, erva-mate moída e água morna.


Churrasco é o nome dado ao prato feito a base de carne in natura ou processada, assada sobre fogo ou brasas, com a utilização de estacas de madeira ou metal — chamados de espetos — ou de grelhas.
Na América do Sul, a primeira grande área de criação de gado foi o pampa, uma extensa região de pastagem natural que compreende parte do território do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, além da Argentina e Uruguai. Foi ali que os vaqueiros, conhecidos como gaúchos, tornaram o prato famoso e típico.



FLOR BRINCO DE PRINCESA



O nome popular de “Brinco de Princesa” é dado à planta graças às belas flores que ficam pendentes como os brincos delicados que são utilizados pelas mulheres gaúchas.
Trata-se de uma planta nativa da América Central e Sul, com ramagem e flores pendentes em forma de sino, onde tanto as pétalas quanto as sépalas possuem cores variadas e contrastantes como vermelho, azul, violeta, branco e rosa.
O “Brinco de Princesa”, foi indicado como a flor que simboliza o Rio Grande do Sul por sua admirável beleza, facilidade de cultivo e potencial paisagístico, pois adapta-se com facilidade aos ambientes, suportando inclusive o frio e a geada que caracterizam o inverno gaúcho, além de serem muito visitadas pelos beija-flores em seu período de floração.
Assim, pode-se dizer que o “Brinco de Princesa” se assemelha ao povo gaúcho, resistindo às intempéries sem perder a beleza e a elegância que caracterizam os habitantes desse Estado.


INSTRUMENTO MUSICAL GAITA 



“A gaita, instrumento que fica junto ao peito e pulsa junto com o coração as mais belas melodias que representam o Rio Grande”. A frase, dita pelo professor de acordeon Jefferson Oliveira, remete a simbologia que une o povo gaúcho as suas origens.
A  gaita como símbolo instrumental do gaúcho, homenageando inúmeros gaiteiros de todo Estado, e resgatando a história de um instrumento que faz parte da história musical do Rio Grande do Sul, e que está presente na maioria das composições regionalistas.



ESTÁTUA DO LAÇADOR



A estátua do Laçador (ou monumento ao Laçador) é um monumento da cidade de Porto Alegre. É a representação do gaúcho tradicionalmente pilchado (em trajes típicos) e teve como modelo o tradicionalista. Foi tombada como patrimônio histórico em 2001 e, em 2007, foi transferida de seu local antigo, o largo do Bombeiro, para o sítio O Laçador para permitir a construção do viaduto Leonel Brizola


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A vaca que botou um ovo.


Está é a  história de Mimosa, uma vaca que andava triste e deprimida, pois achava não ter nada de especial como as outras vacas da fazenda onde morava... Mas, em uma certa manhã as coisas mudaram para a Mimosa: ela havia botado um OVO!!! Por causa deste fato Mimosa ficou muito famosa, mas também arranchou confusão... Quer saber mais? Vá até a biblioteca que contaremos o resto da história...


A história foi contado com auxílio de figuras:






Após ouvirem a história  e conversar a respeito, as crianças fizeram um fantoche da Mimosa e inventaram várias histórias com ele.